sexta-feira, 24 de maio de 2013

Capítulo 6

FUSHIGI YUUGI DOKI


Capítulo 6 – Flutuo (By: DesumiImagawa) 
____________

Eu e a minha prima continuávamos a correr, até que aquele maluco nos deixa-se.
- Deixa-nos seu parvo! – Resmunguei enquanto olhava para ele. Ignorou-me.
Em último recurso tivemos de usar os nossos poderes, fui a primeira a utilizar pois, fui a primeira a concordar que o devíamos fazer, pensei em poderes e a minha lâmpada mágica cintilou!
- Que apareça um muro gigante que ninguém possa passar! – Nesse preciso momento apareceu um muro em que o feiticeiro ficou preso e não nos conseguia apanhar, para último retoque a minha prima actuou.
- E agora que apareça um cartaz com uma mensagem de Parabéns por nos ter tentado apanhar! – Dito isto apareceu o cartaz e ele ficou com uma cara de gorila e decidiu-se ir embora, fez muito bem!
- Meninas, agora deixa-nos passar! – Disse a Poppy-chan, desisti (algumas palavras da linguagem feitiçeiriana são assim) do poder.
- Estão bem? – Perguntou a Erio.
- Sim estamos bastante bem, aquele Homem é horrível, nunca mais o quero ver á minha frente! – Resmungou a minha prima.
- Porquê que não vamos jantar? A minha barriga esta a fazer horas! – Disse o Yukito (acho que era assim que se chamava).
- Concordo contigo! Estou esfomeada. – Disse a Poppy-chan enquanto fazia festinhas na barriga.
- Comilona! – Disse a Sakie enquanto punha a língua de fora.
- CALA-TE SUA… DESANATURADA! – E virou-lhe as costas enquanto arranjava o cabelo.
- Já vais ver… - Sussurrou a minha prima.
- No que estas a pensar fazer? – Perguntou a Erio a tentar que a minha prima desembuchasse.
- Vais ver mesmo agora! Quero que apareça uma casca de banana onde a Poppy-chan escorregue! – Neste momento apareceu uma casca de banana, que estava podre e cheirava a lixo, e foi aí, que a Poppy-chan escorregou nela…
- AHHHHH~~ VOU CAIR! – O Tamahome agarrou-a na cintura, por pouco ela não caiu.
- Obrigada Tamahome! É muito bonito da tua parte teres me salvo para horrível casca! – E sorriu ironicamente.
- Sua… - Disse a Sakie enquanto fazia cara de malvada.
- O que vai ser o jantar? – Perguntava a Erio, a fazer barulhinhos da barriga.
- Sardinhas. – Disse o Tamahome enquanto se sentava á mesa.
- Odeio sardinhas! – Resmunguei enquanto fazia cara de esquisita.
- Se não gostas, não comes! Tens bom remédio. – Disse ele, eu não ia ficar calada portanto respondi-lhe:
- Primeiro, toda a gente não tem os mesmos gostos, e segundo eu não gosto de sardinhas e tens razão se não gosto não como, e é mesmo isso que vou fazer. – Levantei-me e fui á cozinha ajudar os outros a levar as apetitosas entradas para a mesa.
- Ne ne, Desu-chan, tens namorado? – Perguntou a Erio com uma cara que me fez arrepios (só de pensar).
- Ahh~~ porquê que me fizeste essa pergunta absurda! Não tenho. – E corei.
- Não? Então porquê que não arranjas um? – Tanta pergunta que comecei cada vez a ficar mais corada.
- P-Po-Porque ainda não encontrei um que fosse do meu género…
- Mas vê lá arranjas rápido, és uma rapariga muito bonita e com muito estilo! - Estas palavras animaram-me e respondi:
- Obrigada pelos elogios! – E sorri de amizade com ela.
Sentamo-nos e começamos todos e encher a barriga, as entradas estavam doces e salgadas, pela mesa espalhavam-se rissóis, croquetes, bolinhos de areia, pão com geleia, manteiga, fiambre, queijo, compota, e molhos, havia espetadas, sardinhas (o que havia em mais quantidade), bifanas, arroz, batatas cozidas, batatas fritas em pacote, havia também cupcakes, e fruta.
- Yum! A mesa esta com uma boa apresentação, e sobretudo há comida que chegue para todos! – Disse a Sakie enquanto lambia os lábios.
Coro: Vamos já comer! – E sentamo-nos apressadamente, tiramos o que nos agradava e começamos o jantar que estava a correr ás mil maravilhas.
- Uau! Estas sandes estão deliciosas! – Disse o Yukito enquanto metia uma á boca com tomate e alface.
- Fui eu que as fiz! – Disse a Erio satisfeita das pessoas estarem a gostar das sandes que ela fez.
De repente a casa estremeceu, o que nos assustou.
- O que foi isto? – Perguntei a todos que me rodeavam.
- Não sei, mas causou-me tonturas e vertigens… - Disse a Sakie com uma cara de enjoada.
Estremeceu novamente e cai-mos todos no chão, água cobriu-nos.
- Onde estamos? – E abri os olhos lentamente da maneira agressiva da surpresa.
- Waiiii! Estamos debaixo de água! – Disse a Poppy-chan com uma cara super fofinha.
- Mas porquê que fomos aqui parar? – Perguntei.
- Não! Esperem isto é uma armadilha do Arata! – Disse a Sakie em estado de convicção.
- Já entendi tudo… este é o habitat dele. – Disse eu enquanto me assegurava.
- Olá minhas queridas! Então o que vos trás por aqui? – Disse ele feito de tono.
- Boa… não te faças de amnésico! – Disse a minha prima.
- Eu só quero uma coisa… caçar-vos!
- Temos pena, a nós não nos caças! – Disse a minha prima cada vez mais com mais fúria.
Ele veio atrás de nós e pegou numa rede de pesca, não somos nenhuns peixes, portanto começamos a fugir dele, novamente.
- Venham cá! Eu juro se não pararem eu disparo uma seta contra o vosso Cérbero! Não estou a brincar. – Disse ele com uma cara seria que apresentava respeito da nossa parte. Mas ignoramos as ameaças dele. – Ok… vocês é que as pediram. – Pegou num arco e apontou para a cabeça da minha prima, o que me fez aflição, mas não podia ficar de braços cruzados.
- Apontar, DISPARAR! – A seta foi com uma velocidade imensa, saltei em direcção da minha prima para que nada lhe acontecesse… Esse momento foi em câmara lenta.
- Sakie-chan!
- Desumi…
Nada nos aconteceu, ficamos sem nenhum arranhão ou uma ferida.
- Obrigada prima, por me teres salvado do estúpido Arata. – E tossiu.
- As primas estão aqui para ajudar! – E sorri para tentar alegra-la.
- Ainda bem que estão a salvo! E agora como saímos daqui? – Disse a Poppy-chan preocupada com o jantar.
- Eu sei como podemos sair daqui. – Disse a Sakie-chan. – Vamos fazer teleporte para Konan.
Coro: TELEPORTE PARA KONAN~~
Chegamos, com uma queda do tecto aos sofás, por sorte, não caímos no chão para bater com a testa, simplesmente caímos nos sofás, que são bem fofos.
- Estamos salvos. – Suspirou a Erio enquanto fechava os olhos.
- Nada de adormecer! Vamos sair á noite! – Disse eu, como adoro festas, aquele dia não podia acabar assim.
- O quê? Ainda queres ir á night? Amanhã tenho de ir para as vendas, portanto vou dormir. – Disse o Tamahome quase a adormecer.
- Mas que caras que meias-lecas! De certeza que vão se divertir, podíamos ir a algum bar, ou á esplanada… ou então algum sitio que nos pudéssemos divertir.
- A Desumi tem razão, a vida tem de ser gozada, porquê que não vamos a um bar que eu conheço? – Disse o Yukito.
- Que bar? – Perguntou a Erio emocionada com a ideia.
- Um bar onde há música, várias receitas que comidas com muitíssimo bom aspecto e onde nos vai aliviar a cabeça.
- Por mim pode ser esse bar. – Disse Sakie-chan enquanto se calçava.
- Por mim também. – No fim concordamos todos.
Fomos numa carrinha branca, onde todos nós cabíamos, de repente ouvimos foguetes.
- Waii~~ que kawaii! – Disse a Erio com um sorriso brilhante.
Chegamos ao bar, e sentamo-nos nos sofás de formas diferente e de todos os tipos e feitios. Cada um pediu uma bebida e um bolo ou qualquer coisa que pudesse encher a barriga.
Fizemos um brinde para festejar o motivo de nos termos unido, porque todos nós fazemos a união e também se estarmos sempre a ajudar-nos uns aos outros, merecemos amizade e amor sobretudo, nesse momento a Erio-chan piscou-me o olho e eu corei.
- Ne, ne lá fora uma banda de músicos esta a tocar uma musica mesmo nice & cool! – Disse a Sakie-chan entusiasmada.
- Vamos lá ver e ouvir! – Dissemos todos ao mesmo tempo que levantamo-nos.
Começamos a ver, os cantores eram super Hot’s é pena por não se poder ver a cara deles, mas quando subiram o boné, era o Yukito e o Tamahome, não sabia que eles sabiam cantar e tocar instrumentos.
- Este dia esta a ser demais! – Disse a Poppy-chan animada.
- A quem o dizes… mas já esta a fazer-se tarde. – Disse eu.
- Isso é verdade, vamos avisar os outros para ir para casa.
Chegamos a casa de deitamo-nos num sitio qualquer um que desse para dormir. E assim passou-se o dia.

Sem comentários:

Enviar um comentário